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Fiche RES Retratos de família: imagens de bem e mal querer das línguas românicas por alunos lusófonos

Dados da publicação

Autor(es)

Sílvia Melo & Maria Helena de Araújo e Sá

Título

Retratos de família: imagens de bem e mal querer das línguas românicas por alunos lusófonos

Ano de publicação

2006

Língua (de publicação)

Português

Tipo de publicação

Actas de Congressos, Colóquios

Localização (URL)

URL

URL

http://www.13endipe.com/paineis/paineis_autor/s_paineis_autor.htm

Conceitos ou termos chave

Público-alvo

Outros

If other, please describe


Contexto de produção / Número do projecto

Imagens das Línguas na Comunicação Intercultural

Data de introdução na base de dados

04.11.2009

Autor da ficha

Universidade de Aveiro (Sílvia Melo-Pfeifer)

Ficha de leitura

Objecto do estudo / enfoque das actividades

Finalidades do estudo / Material

• Diagnosticar as imagens das Línguas Românicas por estudantes universitários lusófonos e compreender as suas dinâmicas.

Marco teórico / enquadramento do material

Autores de referência

AMOSSY, R.; HERSHBERG PIERROT, A. 1997

DABÈNE, L. 1994

JODELET, D. 1989.

MOSCOVICI, S. 1981

Tipo

Procedimentos metodológicos

Questionários

Modo de trabalho

Níveis de acção didáctica

Línguas-alvo / estudadas

Resumo do artigo ou do material

Apresentam-se os resultados de um inquérito por questionário obtidos junto de um público universitário lusófono português, em que procedemos ao diagnóstico de imagens das Línguas Românicas (Catalão, Espanhol, Francês, Italiano, Português e Romeno), família linguística com a qual a sua Língua Materna estabelece laços de consanguinidade, ou seja, de vizinhança tipológica.

Os resultados alcançados ajudam-nos a: i) reconhecer comportamentos dos sujeitos em termos de práticas de aprendizagem das Línguas Românicas baseados nas imagens obtidas; ii) antever a influência das imagens no decorrer de eventuais práticas de comunicação em que essas línguas apareçam como instrumentos ao serviço da intercompreensão; iii) evidenciar o papel da escola na construção de hábitos de inclusão e de exclusão das línguas e culturas, nomeadamente românicas, no universo afectivo dos sujeitos.

As conclusões deste estudo permitem-nos admitir que as imagens dos aprendentes acerca das línguas se constituem como obstáculos ou facilitadores sócio-afectivos e cognitivos em relação aos objectos-língua, às actividades escolares e aos encontros interculturais em que outras línguas que não as maternas são chamadas à interacção.