L'Influence culturelle, économique et politique des pays entourant la France et le Brésil ainsi que leur lien à travers l'établissement d'unions
Proposé par Mélissa
O Brasil possui acordos comerciais com os países que compõe a America Latina. São exemplos o Mercosul, Mercado Comum do Sul. Ce lien pointe vers le site Brasil Escola .
Les influences culturelles se produisent entre les frontières du Brésil et le Venezuela, l'Uruguay et le Paraguay.;-)
Por ser um país grande em tamanho, o Brasil sofre pouca influência externa.

Dans les régions frontalières,l'influence culturelle est beaucoup plus importante qu'au niveau des côtes, par exemple entre l'Uruguay et du Rio Grande do Sul, qui ont les mêmes caractéristiques culturelles. mapamercosul.jpg ==Localização do Mercosul==
O Mercosul, como é conhecido o Mercado Comum do Sul (em castelhano: Mercado Común del Sur, Mercosur; em guarani: Ñemby Ñemuha), é a união aduaneira (livre comércio intrazona e política comercial comum) de cinco países da América do Sul. Em sua formação original, o bloco era composto por Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai. Em virtude da remoção de Fernando Lugo da presidência do Paraguai, o país foi temporariamente suspenso do bloco; esse fato tornou possível a adesão da Venezuela como membro pleno do Mercosul a partir do dia 31 de julho de 2012, inclusão até então impossível em razão do veto paraguaio. No dia 17 de dezembro de 2007, Israel assinou o primeiro Tratado de Livre Comércio (TLC) com o bloco. No dia 2 de agosto de 2010, foi a vez de o Egito assinar também um TLC.

As discussões para a constituição de um mercado econômico regional para a América Latina remontam ao tratado que estabeleceu a Associação Latino-Americana de Livre Comércio (ALALC) desde a década de 1960. Esse organismo foi sucedido pela Associação Latino-Americana de Integração (ALADI) na década de 1980. À época, a Argentina e o Brasil fizeram progressos na matéria, assinando a Declaração de Iguaçu (1985), que estabelecia uma comissão bilateral, à qual se seguiram uma série de acordos comerciais no ano seguinte. O Tratado de Integração, Cooperação e Desenvolvimento,assinado entre ambos os países em 1988, fixou como meta o estabelecimento de um mercado comum, ao qual outros países latino-americanos poderiam se unir.

Com a adesão do Paraguai e do Uruguai, os quatro países se tornaram signatários do Tratado de Assunção (1991),que estabelecia o Mercado Comum do Sul, uma aliança comercial visando dinamizar a economia regional, movimentando entre si mercadorias, pessoas, força de trabalho e capitais. Inicialmente foi estabelecida uma zona de livre comércio, em que os países signatários não tributariam ou restringiriam as importações um do outro. A partir de 1 de janeiro de 1995, esta zona converteu-se em união aduaneira, na qual todos os signatários poderiam cobrar as mesmas quotas nas importações dos demais países (tarifa externa comum). No ano seguinte, a Bolívia e o Chile adquiriram o status de associados.Outras nações latino-americanas manifestaram interesse em entrar para o grupo, mas, até o momento, somente a Venezuela levou adiante sua candidatura, embora sua incorporação ao Mercosul ainda dependa da aprovação dos congressos nacionais do bloco.

Em 2004, entrou em vigor o Protocolo de Olivos(2002), que criou o Tribunal Arbitral Permanente de Revisão do Mercosul, com sede na cidade de Assunção (Paraguai). Uma das fontes de insegurança jurídica nesse bloco de integração era a falta de um tribunal permanente.

Beaucoup d'Américains du Sud voir le Mercosur comme une arme contre l'influence américaine dans la région, à la fois à la fois par la création d'une zone de libre-échange des pays d'Amérique du Sud mais aussi par l'adoption de traités bilatéraux.

Le Mercosur est une réaction des pays latino face à la proposition nord-américaine d'établir une zone de libre-échange des Amériques, dont la principale union constitue l'OTAN, crée en 1949 et unissant les Etats-Unis et le Canada en Amérique du nord. - Estamos falando da ALCA- Área de Livre Comércio das Américas.
O Mercosul, Bolívia e Chile estabeleceram que todo esse território constitui uma Área de Livre Residência com direito ao trabalho para todos seus cidadãos, sem exigência de outro requisito além da própria nacionalidade. A Área de Livre Residência foi estabelecida na reunião de cúpula de Presidentes em Brasília, mediante o “Acordo sobre Residência para Nacionais dos Estados Partes do Mercosul, Bolívia e Chile” assinado em 6 de dezembro de 2002.

Cidadãos de quaisquer países do Mercosul, natos ou naturalizados há pelo menos cinco anos, terão um processo simplificado na obtenção de residência temporária por até dois anos em outro país do bloco, tendo como exigências o passaporte válido, certidão de nascimento, certidão negativa de antecedentes penais e, dependendo do país, certificado médico de autoridade migratória. De forma igualmente simples, sem necessidade de vistos ou emaranhadas burocracias, a residência temporária, no decurso do prazo, pode se transformar em residência permanente com a mera comprovação de meios de vida lícitos para o sustento próprio e familiar.

A simplicidade visa salientar um intercâmbio entre os países, para uma real formação comunitária, tendo assim expresso, além da facilidade de entrada, a garantia de direitos fundamentais de todos os que migrarem de um país a outro. Além das liberdades civis - direito de ir e vir, ao trabalho, à associação, ao culto e outros, do direito de reunião familiar de transferência de recursos, o Acordo faz avanços em duas áreas importantes: a trabalhista e a educacional.

No caso dos direitos trabalhistas, existe uma clara definição de igualdade na aplicação da legislação trabalhista, além do compromisso de acordos de reciprocidade em legislação previdenciária. Existe ainda uma importante separação entre empregadores desonestos e direitos dos empregados: a migração forçada trará consequências aos empregadores, mas não afetará os direitos dos trabalhadores migrantes.

Ainda como ganho humano do Acordo está a relação educacional dos filhos dos imigrantes ao amparo do Acordo, inserindo-os em igualdade de condições com os nacionais do país de recepção. Isso indica que a mesma garantia que um Estado é obrigado a dar a seus cidadãos, também será obrigado em relação a qualquer cidadão dos países do Mercosul que habite seu país.

Embora a Área de Livre Residência e Trabalho não se suporte completamente à livre circulacão de pessoas (onde não se requer tramitação migratória alguma), os sete países deram um grande passo e demonstraram a intenção de alcançar a plena liberdade de circulacão de pessoas em todo o território.
Par accord entre les pays membres du Mercosur, les personnes qui voyagent dans ces pays n'ont pas besoin de présenter un passeport, mais seulement la carte d'identité, facilitant ainsi leur entrée dans le pays.
21428351_4.jpg ==Alca- Área de livre comércio das Américas== A ALCA (Área de livre comércio das Américas) foi uma proposta feita pelo presidente dos Estados Unidos Bill Clinton durante a Cúpula das Américas, em Miami, no dia 9 de Dezembro de 1994, com o objetivo de eliminar as barreiras alfandegárias entre os 34 países americanos, exceto Cuba, formando assim uma área de livre de comércio, cuja data limite seria o final de 2005. Na reunião de Miami foram assinados a Declaração de Princípios e o Plano de Ação.
A estratégia era de gradualmente suprimir as barreiras ao comércio entre os estados-membros, prevendo-se a isenção de tarifas alfandegárias para quase todos os itens de comércio entre os países associados. Uma vez implementada, a ALCA se tornaria o maior bloco econômico do mundo - englobando também as áreas do NAFTA (América do Norte) e do Mercosul (América do sul). O bloco representaria um PIB de mais de US$ 20 trilhões, reunindo uma população de aproximadamente 850 milhões de pessoas.
Uma das principais dificuldades para formação do bloco é a enorme disparidade entre a economia dos Estados Unidos, a maior da América, e a dos demais países americanos. Ademais, na maioria desses países, seria necessário realizar vultosos investimentos em infraestrutura, para que a área de livre comércio funcionasse efetivamente.
Le projet de ALCA est arrêté depuis Novembre 2005 quand le dernier Sommet des Amériques a eu lieu. La proposition a été pratiquement mise «à l'écart» lors de la quatrième réunion tenue en Novembre 2005 à Mar del Plata. A ALCA seria composta por 34 países- Organização dos Estados Americanos. Cuba estaria fora, por exigência dos Estados Unidos, que mantêm um embargo econômico contra aquele país.\\

Fernanda 15/12/2012 12:39
Mas com exceção desta união de livre-câmbio entre o Brasil e outros países de América do Sul, a influência cultural permanece baixa. Brasil, enquanto emergindo país, possui uma real cultura inspirada influenciada do continente africano para o suo passado colonial.

O samba, a música tradicional de Brasil, estava fortemente inspirado do cultura africana. A bossa nova, enquanto datando anos cinqüenta, é, como para ela, o resultado de uma influência do jazz americano. França, por sua, é particularmente influenciada musicalmente desde o início dos anos 60 pela onda “underground” da Grã-Bretanha. esse movimento musical é representada por bandas/artistas de rock famosos como os Beatles, Rolling Stones, Les Zeppelin pois David Bowie, Queen…

França como também países latinos (o Norte de Itália) possuem uma herança comuma da antiguidade para uma romanização do Gaules durante a antiguidanta.

Parmi les liens liant la France aux pays limitrophes, la création d'une Union économique, politique et monétaire, l'Union européenne, traduit la volonté de retrouver une véritable unité européenne après les ravages de la seconde guerre mondiale mais aussi suite à un contexte politique difficile elle se retrouve séparée en deux par un « rideau de fer » après la signature des accords de Yalta en 1945. Winston Churchill, dans un discours prononcé à Zurich le 19 décembre 1946, soumet l’idée d’une Union européenne forte et institutionnalisée.

Cette idée, bien que mise en œuvre durant la seconde moitié du 20ème siècle, a été pensée dès le Moyen-âge. Dans les temps modernes, la succession de doctrines européennes traduit le désir de retrouver une unité Européenne, provenant d’un héritage européen ancestral. Cette unité fût depuis plus de 2500 ans, marquée par une Romanisation progressive pendant 5 siècles jusqu’en 250 après J.C, une culture Païenne et chrétienne dominante, d’un système linguistique indo-européen commun, de systèmes juridiques plus ou moins complexes et institutionnalisés basés sur la démocratie Grecque et la république d’origine Romaine mais également d’une culture de la raison fondant la « philosophie Européenne ».
http://fr.wikipedia.org/wiki/Fichier:MapGalliaParts.png
Cette communauté de civilisations, bien que diverse et variée par différentes invasions Européennes internes (Germanique, Romaine, Anglo-saxonne, Scandinave, Nordique et Celtique) et frappée par des divisions politiques et religieuses notamment la Réforme Protestante culminante en Europe du Nord-Ouest au 16ème siècle, a inspiré de nombreux écrivains, philosophes, théoriciens politiques qui se sont penchés sur des projets d’union plus ou moins précis.

Après des siècles teintés d’ébauches de théories doctriniennes sur une possible union entre les pays Européens mais toutefois désireux de maintenir une souveraineté nationale, la survie de l’Europe se retrouve fragilisée entre deux puissances mondiales opposées, la menace militaire et idéologique Soviétique et la suprématie Capitaliste que représente les Etats-Unis, qui tentent d’imposer leur système politique en Europe de l’Ouest dont la République Démocratique Allemande (RDA) pour l’URSS et en Europe de L’est comprenant la République Fédérale Allemande (RFA) pour son rival Américain.

Cette susdite situation amène à une conclusion irréfragable : Une véritable communauté d’intégration et de coopération paraît nécessaire et inévitable. La difficulté est alors de construire une union respectant une communauté Européenne de fait déjà établie par une histoire commune enracinée, contrairement à l’exemple des Etats-Unis, constituant un ensemble d’Etats fédérés récents mais souverains et indépendants, partageant des compétences avec l’Etat fédéral. Comment, dès lors, organiser cette Union Européenne tout en respectant le souhait semblant être le respect de la souveraineté nationale ? Quel est alors le principal objectif de cette entreprise audacieuse ?

Concrètement, l’ère de la construction Européenne débute lors de la signature du traité de Paris le 18 avril 1951 par Jean Monnet, Robert Schuman, Alcide de Gasperi, Konrad Adenauer et Paul-Henri Spaak, instituant la communauté européenne du charbon et de l’acier appelée la CECA et rassemblant six pays vainqueurs de la guerre de 1939-45 : la France, l’Allemagne, l’Italie, la Belgique, le Luxembourg, et les Pays-Bas. La déclaration Schuman a été, en revanche, refusée par le Royaume-Uni à cause d’un important abandon de souveraineté imposé.

Tout d’abord, cette déclaration a un objectif politique : maintenir des relations pacifiques entre l’Allemagne et la France en plaçant l’ensemble de la production Franco-Allemande de charbon et d’acier sous une Haute autorité commune, dans une organisation ouverte à la participation des autres pays d’Europe. Robert Schuman, ministre Français des affaires étrangères de 1947 à 1952, évoque une réconciliation nécessaire à la survie des Etats d’Europe : « Une fois le nationalisme vaincu, il faudra imaginer des formes nouvelles pour unir l’Europe, car dans le passé, certains l’avaient tenté par la force. Sans une réconciliation sincère et définitive entre Français et Allemands, une Europe pacifique n’est pas pensable ».

Mais surtout, le projet de la CECA a pour objet d’instituer une véritable communauté économique, dépassant les échanges commerciaux déjà effectifs depuis l’antiquité, où les liens économiques pourraient créer une solidarité de fait, constituant alors la première intégration Européenne à vocation politique.

Alors que les pères fondateurs de la Communauté Européenne de Charbon et d’Acier aspiraient à une fédération Européenne inspirée de la conception supranationale des Etats-Unis, Charles De Gaulle, chef du gouvernement provisoire d’octobre 1945 à janvier 1946 puis président de la République de 1958 à 1969, rejette avec force la doctrine fédéraliste présentée par le traité de Rome et adhère à la perspective d’un libre-échange entre les Etats membres : « J’entends une Europe formée d’hommes libres et d’Etats indépendants, organisée en un tout susceptible de contenir toute prétention éventuelle à l’hégémonie et d’établir entre les deux masses rivales l’élément d’équilibre dont la paix ne se passera pas ».

Désireux d’établir une solidarité de fait sans pour autant porter atteinte aux souverainetés nationales, De Gaulle désapprouve le caractère supranational de la CECA ainsi que le projet d’une Communauté Européenne de Défense (CED) devant le parlement Français en 1954. Il considère que le principe d’une armée européenne comprenant une contribution Allemande, sous l’égide Américaine de l’OTAN constitue un risque du point de vue de la souveraineté nationale : Comment la Communauté Européenne ne peut-elle pas craindre une perte de son pouvoir décisif sous commandement de l’armée Américaine ? Comment peut-on maintenir des rapports diplomatiques avec l’Allemagne, fraîchement divisée en deux par une guerre froide débutant entre les Etats Unis et l’URSS et sortant tout juste de la guerre avec son voisin d’outre Rhin ? \\ 
Malgré l’échec de la CED, le 30 aout 1954, des travaux pour un marché commun Européen et l’EURATOM débutent lors de la conférence de Messine en juin 1955, réunissant les ministres des affaires étrangères des six pays membres de la CECA. Cette longue préparation aboutit le 27 mars 1957 à la signature des traités Européens à Rome, comprenant notamment les Traités instituant la Communauté Economique Européenne (CEE) et l’EURATOM, c’est à dire une convention relative aux institutions communes aux communautés membres. Lors de la création de la CEE, les objectifs étaient à la fois clairs et vastes ; Les objectifs politiques et économiques de la CECA étaient repris voir complétés, avec un désir d’une construction politique fonctionnelle à échelle Européenne.

L’Europe, fragilisée par la guerre, se développe tout d’abord par de multiples coopérations avec des organisations militaires telles que l’OTAN, l’Union de l’Europe Occidentale (UEO), économique avec l’OECE (devenue l’OCDE) afin de faciliter l’achat de produits Américains, mais également pacifique avec la CSCE, chargée de prévenir les conflits et de trouver un terrain d’entente.

Parallèlement, une Europe d’Intégration démocratique se forme dès le 5 mai 1949 suite à la signature du traité de Londres par la création du Conseil de l’Europe, regroupant à ce moment dix Etats. Premier organe supranational, le Conseil de l’Europe va très vite adopter la « Convention Européenne de Sauvegarde des Droits de l’Homme et des Libertés Fondamentales » ayant pour but d’opposer les droits des individus aux Etats. L’intégration va également être économique avec pour objectif de favoriser l’ouverture des frontières avec l’Association Européenne de Libre-Echange (AELE) créée par la convention de Stockholm du 4 janvier 1960, avec sept Etats membres dont le Royaume-Uni.

Peu à peu, la communauté Européenne s’institutionnalise sous les traits d’une construction fédéraliste pour aboutir à une véritable union politique et économique. En 1952, les premiers organes communautaires supranationaux sont ainsi crées avec l’entrée en vigueur du traité de Paris, constituant les pouvoirs législatif, exécutif et judiciaire.


O laço entre os países que cercam França e ele e é relativamente alto, considerando a história da Europa e continua com a União Europeia, que tenta dar a consciência de cidadão francês de pertença a Comunidade Europeia, em particular graças a convenção Schengen de estabelecer livre comércio.

meilisha 15/12/2012 15:07