Conciliar trabalho e estudos

Matthieu / Carolina

Projet synthèse bilingue LINGALOG

“Conciliar trabalho e estudos”

Hoje na França quase 800.000 estudantes têm trabalho remunerado e conciliam com os estudos. Bien souvent c’est un poids très lourd à porter, car c’est bien connu, les cours à l’université représentent 20% du travail à fournir. Cela veut donc dire que 80% du travail pour réussir ses études est du travail autonome. É completamente possível de gerir na medida em que os cursos não excedem uma duração de 20H por semana, e por conseguinte este trabalho autónomo pode ser efetuado no resto do tempo da semana. Par contre pour les étudiants qui travaillent, ce travail autonome ne peut pas se réaliser par manque de temps, et bien souvent la fatigue et l’épuisement s’ajoute au manque de temps. Nous le savons bien, la plupart des jobs étudiants sont très souvent des jobs de nuit, ou en soirée, et sont en moyenne de 15H à 20H par semaine.

« Pas facile de concilier job et études : témoignage

Nadia, 22 ans, étudiante en 3ème année de Licence Droit privé à la faculté de Droit de Montpellier 1 a intégré, depuis le mois d’octobre, l’équipe d’une grande chaine de restauration rapide en tant qu’équipière. Elle nous explique pourquoi elle a fait ce choix, et comment elle réussit à concilier son job et ses études.

Comment as-tu trouvé cet emploi ?

J’ai envoyé ma candidature spontanément.

Combien d’heures de cours as-tu par semaine ? J’ai 10 heures de cours par semaine. En fait, je suis redoublante, j’avais manqué mon année de peu l’année précédente et je me retrouve, pour cette nouvelle année universitaire, avec peu de matières à rattraper. J’ai donc profité de cet emploi du temps allégé pour me trouver un travail afin de gagner un peu d’argent.

Combien d’heures par semaine travailles-tu ?

20 heures en moyenne, mais je peux effectuer 22h une semaine puis 18 heures la semaine d’après. Mes horaires de travail varient d’une semaine à l’autre. Le planning est affiché chaque semaine pour la semaine suivante.

Quels sont tes jours de cours ? tes jours de travail ?

Je travaille tous les jours sauf le jeudi et le vendredi, mes jours de cours sont le mercredi, le jeudi et le vendredi.

Combien de temps en moyenne consacres-tu à ton travail personnel (révisions, préparations de travaux dirigés…) ?

En moyenne je consacre 1 heure par jour, mais la plupart du temps mon job me prend trop de temps et empiète sur mon temps de révisions. Je rentre fatiguée et mes horaires entrecoupées ne me permettent pas toujours de réviser comme je le souhaiterais. Il faut savoir s’organiser et ce n’est pas toujours facile !

Justement, en cas d’imprévus (examens, cours déplacés…), ton entreprise se montre-t-elle suffisamment conciliante ?

Oui, il faut quand même les prévenir relativement tôt mais ils sont compréhensifs. Ils ont même fait une campagne publicitaire afin de plébisciter le travail étudiant.

Es-tu globalement satisfaite de ce job et envisages-tu de continuer à long terme ?

C’est un travail temporaire. Je n’envisage pas de le continuer à long terme mais c’est une bonne formule pour les étudiants qui ont besoin d’argent et qui n’ont pas plus de 15h de cours par semaine. L’entreprise propose même des contrats de 10 h concentrées dans le week-end.

Propos recueillis par Sophie Béchir » http://www.studyrama-jobs.com/guide/article.php3?id_article=344

Mais il faut savoir que parfois, les deux emplois du temps (celui de l’université et celui du travail) ne sont pas compatibles. En effet, certains étudiants choisissent (ou ne choisissent pas) leur travail, et celui-ci n’est pas compatible avec leurs études. En este caso preciso, as universidades instauram um sistema de dispensa de assiduidade que permite aos estudantes de não assistir a os cursos para poder tornar-se ao seu trabalho. En este caso, o estudante trabalha os cursos pelos sus própios meios, e passa os sus exames no fim de cada semestre. Dans les deux cas, si l’étudiant concilie travail et études ou s’il se dispense d’un des deux au détriment de sa réussite universitaire, nous voyons que la difficulté s’accroît. Toutefois la réussite n’est pas impossible, bien qu’elle soit bien affaiblie, car des étudiants s’en sortent. Il faut aussi rappeler que l’Etat ou les régions offrent des aides financières aux étudiants qui sont dans le besoin. Les bourses d’études, qui ne s’acquièrent pas par la réussite scolaire en France, mais par le niveau de vie de la personne, sont très bénéfiques, mais malheureusement trop peu nombreuses ou pas assez suffisantes face au prix de la vie quotidienne.

« Les bourses étudiantes »

« Les étudiants salariés peuvent demander une bourse attribuée sur critères sociaux (sauf ceux qui travaillent plus d'un mi-temps en tant qu'assistants d'éducation). Mais comme cette dernière est calculée en fonction du revenu figurant sur l'avis d'imposition des parents, qui déclarent les revenus perçus par les enfants, un salaire étudiant peut, dans certains cas, diminuer le montant de la bourse. Renseignez-vous sur les barèmes d'attribution sur le site du CNOUS (Centre national des œuvres universitaires et scolaires). Les aides au logement - ALS (allocation logement à caractère social) ou APL (aide personnalisée au logement) - ne seront pas revues à la baisse si vos revenus annuels sont inférieurs à 3500 € (si vous êtes boursier) et à 5500 € (si vous n'êtes pas boursier). »

http://www.letudiant.fr/jobsstages/concilier-etudes-et-travail/les-bourses-etudiantes-16443.html

De plus, il faut rajouter que les bourses d’études sont calculées par rapport aux revenus des parents de l’étudiant. De là, se pose le problème de savoir si l’étudiant est en bon terme avec ses parents (car bien souvent ce n’est pas le cas). Frequentemente os estudantes são surprendidos de ver que sus padres têm um salário demasiado elevado para dispôr da bolsa, enquanto que estes não chegam “a juntar-se às duas extremidades” cada mês. Com efeito, como ao hábito de entender-o: “as pessoas pobres são demasiado ricos para obtener uma bolsa”

A preocupação de assegurar desde cedo uma hipótese de emprego ou simplesmente a vontade de ter mais dinheiro no bolso para as despesas de todos os dias leva muitos jovens estudantes a ingressar simultaneamente no mercado do trabalho. Por outro lado, o desejo ou a necessidade de progredir na carreira, obter uma remuneração melhor ou aprender mais conduz quem já está empregado a procurar novamente uma instituição de ensino. Independentemente das razões por detrás da opção, trabalhar e estudar simultaneamente são uma prática cada vez mais usual em quase todos os países da Europa e América do Sul, apesar das dificuldades que desde o início se colocam à conciliação destas duas realidades, por vezes, com interesses tão distintos. Do ponto de vista legal, o Estatuto do Trabalhador-Estudante protege, junto da entidade patronal e da instituição de ensino, todos aqueles que optam por esta via, tentando garantir-lhes as condições para levarem os seus objetivos adiante. Fonte: Portal do Cidadão com Inspeção-Geral do Trabalho

http://www.portaldocidadao.pt/PORTAL/pt/Dossiers/DOS_conciliar+estudos+e+trabalho.htm

Preocupação de jovens da América do Sul é conciliar emprego e estudo 20 de fevereiro de 2008 às 00:05

Os jovens da América do Sul não se preocupam apenas em ter um emprego e uma vaga na faculdade, mas também em poder conciliar ambas as atividades, segundo mostrou pesquisa realizada pelo Ibase (Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas) e Pólis (Instituto de Estudos Formação e Assessoria em Políticas Sociais) em seis países da região.

De acordo com o estudo, a demanda dos jovens é por uma educação de qualidade, não apenas formal. “Uma escolaridade que garanta o diploma, mas que garanta também, o aprendizado nos moldes do século 21, que responda às necessidades do mercado de trabalho”, disse a antropóloga e consultora do Ibase, Regina Novaes.

Com relação ao emprego, por sua vez, os jovens querem “trabalho decente, melhor que o que têm conseguido encontrar”. Já para a socióloga Helena Abramo, é necessária uma jornada de trabalho que não seja tão estafante e uma educação que reconheça o jovem como trabalhador.

Estudo e trabalho

De acordo com a antropóloga, o estudo revelou a necessidade de encontrar formas para permitir ao jovem estudar sem deixar de trabalhar. “Por exemplo, no caso dos jovens rurais, a questão da sazonalidade, das demandas da agricultura, por que não ter currículos que se adeqüem a isso?”, disse à Agência Brasil.

Conciliar trabalho e estudo é difícil, mas muitas pessoas conseguem completar o ciclo educacional desta forma. Para isso, veja algumas dicas da consultora de desenvolvimento organizacional da Caliper, Luciana Zonta:

* Use o tempo livre para o estudo, como os finais de semana;

* Dormir bem durante as noites é essencial para um bom desempenho no trabalho e uma maior eficiência do que se aprende;

* Em casa, o local de estudo deve ser calmo, tranqüilo e bastante confortável;

* É preciso ter método e planejamento. Separe as matérias mais importantes e faça um cronograma de metas;

* Se o estudo for para um curso relacionado ao trabalho, como no caso de estágio e da faculdade, saiba relacionar os assuntos e use as companhias de trabalho como orientadores. Pratique aquilo que viu em sala de aula.

Pesquisa

A pesquisa “Juventude e Integração Sul-Americana” foi realizada na Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Paraguai e Uruguai, com 960 pessoas, das favelas do altiplano boliviano ao sertão brasileiro, passando por ativistas argentinos de direitos humanos, por camponeses paraguaios, por estudantes chilenos e militantes partidários uruguaios.

Os dados mostraram que a primeira demanda dos jovens é educação, seguida de trabalho, transporte, cultura, segurança e ecologia.

“Essa geração já reconhece a questão do desenvolvimento sustentável e tem medo de um futuro sem água, com a camada de ozônio prejudicada. É uma geração que, mais do que as outras, tem essas questões ambientais mais próximas em termos de segurança e de futuro”, disse Regina.

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